"Após anos de destruição"
"após anos de destruição"
Esse pequeno trecho do discurso da ministra da Cultura, Margareth Menezes, na Audiência Pública que aconteceu no dia 10 de Agosto, quinta-feira, na Assembleia Legislativa de São Paulo, ALESP, dão conta do que mestras e mestres, brincantes e fazedores das Culturas Populares viram e viveram durante 6 anos de desgoverno.
Na sua fala, o congadeiro e capoerista Mestre Alcides, pontuou sobre a importância das Leis das Mestras e Mestras para o reconhecimento, de fato, das contribuições na formação, Educação e Cultura de nosso país que Mestras e Mestres prestam por meio da transmissão de Conhecimentos através da Oralidade.
Na mesa, Mestre Alcides, presidente do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais, FCPT, ladeado por mulheres como as deputadas estaduais Leci Brandão (PCdoB), Beth Sahão (PT), Paula da Banca Feminista (Psol) e as representantes culturais Bell Galvão, da Rede de Pontos de Cultura Cassiane Tomilhero, do Fórum do Litoral, Interior e Grande São Paulo, Well Darwin, do Fórum de Cinema do Interior Paulista e a secretária dos Comitês de Cultura do Minc, Roberta Martins, lembrou de onde viemos, puxando o ponto de Congado “Catupé Cacundê”, terno do Congado de Mestre Chico Mané, da cidade de Estrela do Sul, MG, onde Mestre Alcides brinca desde criança.
Todos os integrantes dos FCPT agradecem a oportunidade de sentar à mesa com tantas autoridades e continuamos na luta e resistência pelos reconhecimentos das Mestras e Mestres, das Culturas Populares, de uma Cultura além das linguagens artísticas, uma Cultura decolonial!
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