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Capoeiristas e Idafro acionam pastor por crime de ódio contra capoeira e religiões afro-brasileiras


Foto de Mestre Paulão Kikongo e a Delegada de Polícia Dra. Márcia Noeli Barreto.


Desde 2019, o Instituto de Defesa dos Direitos das Religiões Afro-Brasileiras (Idafro) oferece serviços advocatícios aos membros das religiões afro-brasileiras para efetivação e defesa de direitos, acesso à Justiça, legalização dos templos, e mantém plantão 24 horas em casos de intolerância religiosa, dentre outros serviços. O Idafro recebe denúncia de uma agressão a adepto ou a terreiro de matriz africana por dia de seus associados.


O Idafro está cuidando da representação apresentada no dia 12 de Maio pela Kilombarte, associação de capoeiristas da região de Niterói, São Gonçalo, Magé e Guapimirim, RJ, representado pelo Mestre Paulão Kikongo, contra o pastor Tupirani da Hora Lores que postou um vídeo contendo ofensas à capoeira e às religiões afro-brasileiras. A representação criminal conta com o apoio de capoeiristas de todo país e foi entregue na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância do Rio de Janeiro


A Kilombarte está sendo representada pelos advogados do Idafro, Dr. Hédio Silva Jr., Dr. Antônio Basílio Filho, Dr. Jáder Freire de Macedo Jr. e Dr. Anivaldo dos Anjos Filho, integrantes do Idafro. A Coordenadoria da Promoção da Liberdade Religiosa da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do RJ está acompanhando o desenrolar dessa causa.


O artigo nº 5 da Constituição trata especialmente da liberdade religiosa e de crença:

“é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”



Mais informações sobre o Idafro, clique aqui



RepresentacaoDecradiRJCapoeira
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