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Sobre a Conferência Temática Cultura e Igualdade Racial


Nos dias 24 e 25 de Novembro, aconteceu a Conferência Temática Cultura e Igualdade Racial em Salvador, BA, que contou com a presença do Mestre Gil do Jongo de Piquete, SP, participando dos debates sobre as políticas para o setor das Culturas Populares visando a construção de conteúdos transversais para a 4ª Conferância Nacional de Cultura (CNC) e o Plano Nacional de Cultura (PNC).


As conferências temáticas consistem em encontros feitos pela Pasta em parcerias com outros ministérios, Organizações da Sociedade Civil (OSCs), universidades e governos locais. Estão divididas em Conferências Municipais ou Intermunicipais, Estaduais e do Distrito Federal, Livres e Temáticas.. A intenção do Ministério da Cultura é estimular o debate e estender o entendimento sobre o papel da cultura e das políticas para o setor visando a melhoria da qualidade de vida da população e a igualdade de direitos.


Presidente do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais, Mestre Gil foi a convite do Iphan e MinC e nos trouxe o relato de um encontro potente onde vários temas foram tratados. “A urgência da volta dos Colegiados Setoriais para tornar o Conselho Nacional de Políticas Culturais mais democrático foi tratado pelos participantes”, explica Mestre Gil. Para quem não sabe, o Conselho Nacional de Política Cultural (CNPC) é um órgão colegiado que atua na proposição, avaliação e fiscalização de políticas públicas de cultura. O CNPC compõe o Sistema Nacional de Cultura e integra a estrutura do Ministério da Cultura.


Para Mestre Gil, além do debate sobre a Lei Nacional dos Mestras e Mestras das Culturas Populares, o tema que mais o tocou foi o que trata de formação cultural para adolescentes e jovens nas suas comunidades. “Acho importante que haja um edital de formação para adolescentes e jovens. Eles precisam entender como utilizar as plataformas digitais, como se inscrever em editais, como trabalhar no campo da Cultura”, explica. Outra pauta importante para Mestre Gil é que em todos os editais, as pessoas com deficiência sejam incluídas. “Existem os editais isoladas para mulheres, negros, para isso, para aquilo. Mas acho que devíamos incluir profissionais deficientes pois em essas temáticas existem gays com deficiência, mulheres negras com deficiência e jovens com deficiência. Então, o pedido que se inclua em todas as temáticas a pessoa com deficiência, é algo razoável, né?

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